segunda-feira, 4 de outubro de 2010

COMUNISMO: Alien, o 9º Passageiro


Se você assistiu a série de ficção científica “Alien, o 8º Passageiro”, vai entender imediatamente esse alerta. Na trilogia, um tripulante humano de uma nave é contaminado por um monstro parasita, que se desenvolve em seu ventre, rasga-o para sair, cresce muito rápido, é carnívoro, voraz, selvagem e muito inteligente, além de reproduzir-se em profusão.
Os filmes são assustadores e proféticos, pois se alguma nave alienígena aparecer em sua frente, a probabilidade de Aliens estarem procurando entre proteína ou amizade é de 100 para 1.
No tempo da criação do monstro filosófico-político chamado comunismo (Séc. IXX), as pessoas eram muito pobres ou muito ricas, e a maioria esmagadora era pobre. Nascido pobre, a chance de enriquecer era quase nenhuma. Era dificílimo mudar para uma classe social melhor. Isso, há mais ou menos cento e cinquenta anos.
Hoje, as coisas são totalmente diferentes; pode-se enriquecer em poucos anos, com trabalho honesto, árduo, com inteligência, tino, oportunidade e pouco investimento inicial . Basta assistir o programa dominical “Pequenas Empresas, Grandes Negócios.” Milhares de pessoas, com boas ideias, determinação, vontade e fé, começaram como vendedores de salgadinhos ou doces, catando papelão, e hoje são proprietários de pequenas, médias e até grandes empresas, gerando milhares de empregos e trazendo renda para milhares de famílias. Olhe só o Globo Rural, da Rede Globo, um dos exemplos e o pioneiro: há trinta anos ensina ao Brasil o agronegócio, a plantar, criar, empreender, enfim, subir na vida honestamente. Você conhece algum programa assim que seja do governo?
Voltando ao parágrafo anterior, há cem anos atrás os comunistas não tinham nada, e para provar sua teoria de alcançar a felicidade na terra, dividindo tudo, tinha que tomar as propriedades dos outros. Tomaram, mataram, dominaram a metade do mundo durante mais de setenta anos e olhe no que deu: caiu o Muro de Berlim em 1989 e aquele castelo de cartas, aquele embuste que só serviu para escravizar os povos dominados, sob a desculpa de “acabar com as classes sociais, com a burguesia”, criou e manteve, na realidade, por mais de setenta anos, somente duas classes: a do povo, das ”massas”, como eles gostam de dizer, que virou escrava, e a dos senhores, eles, os dirigentes, os sindicalistas, os agitadores estudantis, os intelectuais que não trabalhavam, sendo alguns até filhos de gente rica. Eles, os dirigentes, viraram os senhores, os chefes, as cabeças pensantes autoencarregadas de conduzir “as massas” ao reino da felicidade ainda na terra, ao reino da fartura, da justiça e da igualdade.
Hoje, novamente as coisas são totalmente diferentes: o comunismo internacional movimenta bilhões, o MST movimenta milhões, e se quisessem, comprariam fazendas de milhares de alqueires e poderiam provar sua teoria – criar superpropriedades, poderosas, prósperas, abundantes, e produzir milhares de toneladas de alimentos, gado, etc...
Então, por que não fazem isso? Perguntaria você. Porque não funcionará. Sistema coletivo nenhum funciona. Não há estímulo, trabalhando bem ou mal, muito ou pouco, todos ganham a mesma coisa, e isso desanima qualquer um, traz revolta, traz inveja e desânimo ; todos dependem de ordens de um chefão local, ninguém decide nada por si, a pessoa vira um robô, um autômato, perde a iniciativa, o entusiasmo, a criatividade, vira um zumbi ambulante. Então eles continuam vociferando contra a propriedade privada, contra o lucro, contra a livre iniciativa, prometendo que um dia, quando tomarem o poder, a coisa vai ser diferente. Eles, o comunistas/socialistas e assemelhados, vivem disso, de promessas futuras. Você já viu na televisão algum filme sobre os assentamentos do MST mostrando fartura, produção abundante, todos alegres? Não há. Os assentamentos são favelas rurais, todos comandados de fato por um chefão, esse sim, explorador, mandão e cheio de privilégios. Quando muito, talvez em alguns, plantam para comer, mas complementados com cestas básicas e bolsas- família do governo.
E você já notou que comunista raramente denuncia prefeito, vereador, deputado ou senador envolvido em escândalo? Quem faz isso diuturnamente é a mídia privada. Eles raramente denunciam detentores de cargos públicos, porque a vida deles depende desses cargos. Você já ouviu algum comunista falar que há municípios demais no Brasil? Quase cinco mil e setecentos? Jamais vão falar isso, porque eles amam a coisa pública, vivem disso. Você nunca vai ver um comunista bom médico, bom engenheiro, bom dentista, bom lojista, bom patrão ou bom empregado. De modo algum. Mal entrou ele em alguma fábrica ou no serviço público, dá um jeito de ir para o sindicato e nunca mais sai de lá, nunca mais voltará para o torno, irá ou voltará a alguma atividade produtiva. Vai se aprofundar na teoria marxista-leninista, fazer cursos, praguejar contra a iniciativa privada e propagar pelo resto da vida, sem senso do ridículo, essas teorias patéticas e anacrônicas, inventadas á mais de 150 anos por intelectuais preguiçosos, avessos ao trabalho diário, regular, árduo e produtivo em bens e serviços. Por isso ele entra em pânico quando falam em privatizar a Petrofóssil e outras Brás por aí e todas as empresas públicas. Como ele, sindicalista, político fracassado ou sem mandato e sem profissão definida, chegará a diretor, chefe, assessor, coordenador, supervisor, talvez presidente de uma empresa? Só se ela for pública, pois na iniciativa privada ele jamais chegaria ao topo sem estudo, competência e trabalho duro, constante, rotineiro e longo, muito longo, de anos de duração.
Quer ver uma diferença gritante entre a coisa pública e a privada? Muito simples: antes de a telefonia ser privatizada pelo governo do Fernando Henrique, quanto custava um telefone? 2, 3, 4, e até 12 mil reais. Lembra-se? E quanto tempo você ficava na fila esperando um? 1, 2 3 e até 5 anos. Não acredita? Pergunte ao seu pai ou seu avô. A conta até que não era cara, só não se tinha telefone.
E hoje? Há mais de 190 milhões de telefones celulares no Brasil. A conta não é barata, mas telefone não foi feito para se ficar pendurado nele, e sim para falar o essencial. Até mendigo pode ter um celular. E o fixo? Custa R$ 70,00 e instalam em 2 dias.
Mas se dependesse dos comunistas, eles reestatizariam todas as empresas telefônicas estaduais que foram privatizadas e tomariam as operadoras privadas. Você acha isso certo? Você não precisa ler Marx, Gramsci e outros filósofos do absurdo para entender que o comunismo é uma droga. Isso mesmo, uma droga como a maconha, a cocaína e a heroína, e vicia. É comprovadamente o ópio dos intelectuais, artistas, escritores e refinados em geral, com muito poucas exceções. Não fosse assim, como explicar, à luz da ciência, da lógica ou do bom senso, que uma pessoa estudada, letrada, seja admiradora de um ditador cruel e messiânico, há mais de 50 anos no poder, ou um candidato a ditador grosseiro, mal educado e bufão, que quer anexar todo o norte da América do Sul, ou de um presidente de um país que acha que outra nação deve ser “varrida do mapa”, ou de um ditador oriental que vive ameaçando jogar bombas nos vizinhos e comanda um país-prisão, onde ser descoberto com um telefone celular dá prisão perpétua?




3 comentários:

  1. Proponho uma "aliança" com o amigo. email: caetano084@hotmail.com

    Fui eu que postei o artigo sobre a invasão da rádio em meu blog. Aguardo retorno.

    ResponderExcluir
  2. Seu Blog já está na Irmandade dos Blogs Católicos, o que é uma honra para nós. Parabéns. Na Irmandade existe um tópico entitulado "Ajuda aos Filiados da Irmandade" com orientação muito importante para a divulgação de Blogs e Sites. Acredito que vale a pena dar uma conferida. Que Nossa Senhora os ajude e que esse Blog tenha a divulgação merecida. http://irmandadedosblogscatolicos.blogspot.com

    ResponderExcluir